A Semana de Enfermagem continua com palestra sobre Atendimento Móvel de Urgência.

A Semana Acadêmica de Enfermagem chegou ao seu terceiro dia com a presença do Enfermeiro do Departamento de Saúde de Mirassol, Enf. Flavio de Felício Chagas, que trouxe para os alunos a palestra “Atuação do Enfermeiro no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência”. “É uma realidade muito cabível para eles verem como que funciona o serviço da enfermagem dentro do serviço do veiculo móvel de urgência. Muitos não têm o conhecimento de como ele funciona. Eles vão aprender, durante o decorrer da graduação, como atender um paciente urgente e um paciente de emergência, mas eles não têm uma noção, por exemplo, de como atender um paciente do serviço do SAMU. Por isso, eu acho que esse tema só tem a acrescentar no ensino”, explicou o enfermeiro. Durante a palestra, ele ensinou aos alunos a função do SAMU, do SUS e do socorrista que precisa atender pacientes nas mais diversas situações de perigo e urgência. “Eu gostei muito. Estou adorando desde o começo da semana até agora. Tem muita coisa que a gente tá aprendendo. Eu sou Técnica de Enfermagem já, mas quem não é, quem tá começando agora, deve tá aproveitando muito. É

 interessante você aprender e descobrir outras coisas além do que você já tá gostando. Te inspira muito e da vontade de continuar nesse caminho”, contou a aluna Elaine dos Santos Miranda, do 3º semestre de Enfermagem. Sua colega de sala, Vanusa Karina Dias, completou: “É muito interessante, a gente aprende bastante. É tudo muito produtivo. Vai me ajudar muito no crescimento profissional”. A professora do curso de Enfermagem, Profa. Albertina Gomes da Silva, vem acompanhando todas as palestras durante esses três dias e deixou sua opinião: “As palestras, pelo que eu pude perceber, tão vindo de encontro com o anseio deles. Eles têm muita sede de aprender, então para eles é tudo muito novo. O pronto-atendimento, a humanização. Todo mundo diz que pra você fazer Enfermagem tem que ter o dom e, quando eles chegam aqui, eles veem que não é só o dito popular, por que você vive momentos com a pessoa que ninguém lá fora quer viver. Ninguém é preparado para viver o pior. Nem o enfermo está preparado para viver o pior. Os alunos que entram no curso são muito novos e precisam entender a realidade. Essas palestras abrem a cabecinha deles”.